sábado, 27 de junho de 2009

Mudar.

mudar é assim, a gente acha que foi, que deu o primeiro passo e que tá tudo novo, diferente, espatifado. Mas aí é que a gente vai se dando conta nonada, nada muda, tudo continua sendo sempre, 10% diferente, claro, por que o avanço ou o retrocesso são inevitáveis. Daí, vem a saudade, essa coisa feroz que bate fundo no peito que é pra não passar desapercebido. É quando eu analiso o caminho de largos passos e nada mais que apenas passos, o caminho ainda está intacto.

domingo, 21 de junho de 2009

Google translate.

Aqui os ares vão se arejando e mudando devagarinho. Tá na hora de voltar às origens e ler no bom e velho idioma do Camões modernizado. Tô virando eles, de biquinho e tudo mais. Esqueci do meu Chico, do meu Fulano, do meu Carvalho, fico só bebericando com Bashung e amando Brel. Tá na hora de arriar a saia de xita, e voltar a parler latino-americano.