terça-feira, 18 de março de 2008
à côté de chez quelq'un.
o sopro desabador de portas marré bateau. bateau. bateu le coeuração pesado num canto melódico do pensamento, onde um gato arranha minhas entranhas e aranhas me agarram com desprezo. sou less real-less: gosma de um sangue seco, boca rasgada, adormecida. sou passo-dado (past) dessa ferida. o fastama mais real. tous sont les fantômes, fan-te-homem. você pactuando com a minha amarga falsa mi hija ida, enquanto bob dylan me seduz em frente a milhões. fugir fugir. eu na velha lambreta do travolta, às voltas com louise, enchendo a cara em mullohand drive, desertando truffaut, amando john lennon. aos sexos e touchs com billie blue, que toca cítara no telhado, (yo) desabar nua em cima do louvre - (moi) l'ouevre d'art - télévision, cinéma, littérature. terra. take me home. take me home. recortes, cores, flashes do antigamente, desencontros marcantes something like "don't talk with strangers" (on a train). corri o mundo em 40 dias e me soltei: pura, leve, andorinha, por uma vida onde me perdi. I wanna fly way, take this world to yesterday, all my troubles seemed so far away. de asas quebradas só queria andorinhar por aí. o buarque, me chama e é hora de dormir léver léver leve sono. seis da manhã. seis e dez-e-nove horas, passou en retard la parole. não sou rainha je ne regrette de rien não sou princesa if shit could shit, it would smells just like jack. nem vadia la doce vita nem eu mesma. acordo nobre-claire-sex-seca.
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