Uma vez só acreditei que era possível fazer algo maior.
Cortar os pulsos, beber demais, amar em doses intermináveis.
É com o tempo que se percebe que o mal do mundo não é na gente,
mas nos olhos dos outros.
E com tantos olhares me julgando,
meu coração se esfriou:
água rasa para pratos fundos.
As fantasias que eu guardava, a esperança de um sonho ninado,
coisas tantas de um mundo de Alice,
já são passado, passado,
como passa o algo que vivo neste instante.
E é assim que a vida corre:
amarga, sem esperar por ninguém,
repleta de deuses que me olham e me alteram.
Cortar os pulsos, beber demais, amar demais.
Cortar os pulsos, beber demais, amar demais.
Cortar os pulsos, beber demais, amar demais.
Cortar os pulsos, beber demais, amar demais.
Cortar os pulsos, beber demais, amar demais.
Cortar os pulsos, beber demais, amar demais.
Cortar os pulsos, beber demais, amar demais.
Cortar os pulsos, beber demais, amar demais.
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